Tive que fazer uma pesquisa aqui pra ver qual foi, pq os financiamentos levam tempos para serem entregues, daí muita coisa que recebi esse ano foi comprada, na realidade, ano passado.
Minhas pesquisas dizem que o primeiro jogo comprado esse ano foi o CBR+PNK, do brasileiro Emanoel Melo, mas que só ganhou a versão PTBR agora. É um Forged in the Dark cyberpunk (de verdade) focado em one-shots em que as personagens estão fazendo o último corre da carreira. É um jogo de panfleto e impresso numa qualidade absurda pelo coletivo Secular.
Essa é uma resposta difícil porque eu jogo muito por texto assíncrono, então todo dia eu tô jogando rpg. E por texto eu tô jogando atualmente: FATE, Crônica das Trevas (Mago e Demônio), Cthulhu Dark e Melodia Perdida.
Mas vou responder com a última mesa síncrona, a forma mais tradicional de RPG :angercrywall: estamos numa campanha de Blades in the Dark.
Jogo bonito, jogo formoso, que tem uma mecânica bem push your luck e premia a ozadia & alegria nas tentativas mesmo com custos altos. Ele tem uma vibe de construção de gangue muito legal e na mesa atual, a gangue tá dando um jeito de acabar com uma guerra. Eles decidiram botar a polícia atrás da outra gangue, desmantelá-la e depois torná-los seus empregados. E eles tão quase conseguindo!
Com certeza é o Crônica das Trevas (originalmente chamado de Novo Mundo das Trevas). Já narrei cenários de mortais, de mago, de lobisomem, de múmia. E joguei muito, muito lobisomem, mago e vampiro, nessa ordem.
Quem até hoje acha que o Mundo das Trevas era melhor tá preso na sua nostalgia hahaha Sistema mais equilibrado, lore menos densa e mais aberta para peculiaridades locais e ainda assim um cenário empolgante.
Ainda jogo muito hoje por texto, mas cada vez mais noto que o sistema melhorou mas ainda não chega a ser realmente bom kkkk os livros são sistematicamente bagunçados com regras espalhadas em várias páginas pro mesmo tema.
Degenesis! É um rpg europeu com um cenário riquíssimo, no qual a Terra sofreu uma colisão de um meteoro que trouxe consigo um fungo alienígena que infesta formas de vida, transformando-as em outras coisas. O impacto foi tão brutal que transformou as sociedades.
A arte é linda de pintura realista; a iconografia é linda, com símbolos para cada nação, cada facção; e a diagramação do livro é bem inspirada. Uma beleza de ver. É um jogo gratuito para jogar e é possível baixar os arquivos digitais em inglês e (acho que) em alemão no site. Que acabei de ver e também é lindo: https://degenesis.com/
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário Mítico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas míticas, mas não por aparência física, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário Mítico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas míticas, mas não por aparência física, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
Podem jogar pedra em mim, mas FATE é um sistema genérico facílimo de adaptar pra praticamente qualquer cenário que os personagens sejam proativos e acima da média. A dificuldade do sistema é entender os conceitos fundamentais que são abstratos e que podem se adaptar a qualquer coisa, podendo inclusive uma coisa numa mesa ser um aspecto e em outra mesa ser uma barra de estresse.
Tive que fazer uma pesquisa aqui pra ver qual foi, pq os financiamentos levam tempos para serem entregues, daí muita coisa que recebi esse ano foi comprada, na realidade, ano passado.
Minhas pesquisas dizem que o primeiro jogo comprado esse ano foi o CBR+PNK, do brasileiro Emanoel Melo, mas que só ganhou a versão PTBR agora. É um Forged in the Dark cyberpunk (de verdade) focado em one-shots em que as personagens estão fazendo o último corre da carreira. É um jogo de panfleto e impresso numa qualidade absurda pelo coletivo Secular.
https://p.lemmy.eco.br/post/lemmy.eco.br/4861716
Nesse post eu falo sobre ele e tem fotos e links para podcasts. Ainda não viu mesa, mas devo puxar uma campanha ano que vem com ele.
@rpg
Essa é uma resposta difícil porque eu jogo muito por texto assíncrono, então todo dia eu tô jogando rpg. E por texto eu tô jogando atualmente: FATE, Crônica das Trevas (Mago e Demônio), Cthulhu Dark e Melodia Perdida.
Mas vou responder com a última mesa síncrona, a forma mais tradicional de RPG :angercrywall: estamos numa campanha de Blades in the Dark.
Jogo bonito, jogo formoso, que tem uma mecânica bem push your luck e premia a ozadia & alegria nas tentativas mesmo com custos altos. Ele tem uma vibe de construção de gangue muito legal e na mesa atual, a gangue tá dando um jeito de acabar com uma guerra. Eles decidiram botar a polícia atrás da outra gangue, desmantelá-la e depois torná-los seus empregados. E eles tão quase conseguindo!
@rpg
Com certeza é o Crônica das Trevas (originalmente chamado de Novo Mundo das Trevas). Já narrei cenários de mortais, de mago, de lobisomem, de múmia. E joguei muito, muito lobisomem, mago e vampiro, nessa ordem.
Quem até hoje acha que o Mundo das Trevas era melhor tá preso na sua nostalgia hahaha Sistema mais equilibrado, lore menos densa e mais aberta para peculiaridades locais e ainda assim um cenário empolgante.
Ainda jogo muito hoje por texto, mas cada vez mais noto que o sistema melhorou mas ainda não chega a ser realmente bom kkkk os livros são sistematicamente bagunçados com regras espalhadas em várias páginas pro mesmo tema.
@rpg
Degenesis! É um rpg europeu com um cenário riquíssimo, no qual a Terra sofreu uma colisão de um meteoro que trouxe consigo um fungo alienígena que infesta formas de vida, transformando-as em outras coisas. O impacto foi tão brutal que transformou as sociedades.
A arte é linda de pintura realista; a iconografia é linda, com símbolos para cada nação, cada facção; e a diagramação do livro é bem inspirada. Uma beleza de ver. É um jogo gratuito para jogar e é possível baixar os arquivos digitais em inglês e (acho que) em alemão no site. Que acabei de ver e também é lindo: https://degenesis.com/
@rpg
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário Mítico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas míticas, mas não por aparência física, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
As descrições são praticamente poéticas.
É possível baixar o arquivo digital gratuitamente no site da Lampião: https://lampiaogamestudio.wordpress.com/2019/05/06/seanchas-bestiario-mitico/
@rpg
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário Mítico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas míticas, mas não por aparência física, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
As descrições são praticamente poéticas.
É possível baixar o arquivo digital gratuitamente no site da Lampião: https://lampiaogamestudio.wordpress.com/2019/05/06/seanchas-bestiario-mitico/
@rpg
Podem jogar pedra em mim, mas FATE é um sistema genérico facílimo de adaptar pra praticamente qualquer cenário que os personagens sejam proativos e acima da média. A dificuldade do sistema é entender os conceitos fundamentais que são abstratos e que podem se adaptar a qualquer coisa, podendo inclusive uma coisa numa mesa ser um aspecto e em outra mesa ser uma barra de estresse.
Quem não conhece FATE, conheça!
(Notei que não tava botando a #rpgaday2024) ( c/c @fabiocosta0305 )
@rpg